segunda-feira, 22 de maio de 2017

Furadeira de Impacto 600W 220V - Mondial NFFI-07 - AMFREITAS.COM

Furadeira de Impacto 600W 220V - Mondial NFFI-07 - AMFREITAS.COM: Mandril de 10mm (3/8”) Velocidade de 2.200 rpm e 2.800 rpm Sistema de reversão Capacidade em: Madeira= 20mm (3/4'); Aço = 10mm (3/8'); Concreto = 10mm (3/8') Acompanha 1 chave de mandril, 1 empunhadura lateral multiposição, 1 limitador de pr...

domingo, 20 de novembro de 2016

Eu, A Bíblia

Posted: 22 Oct 2015 08:40 AM PDT
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Eu, a Bíblia, estou em suas mãos. Quero ser uma bênção para você. Então atente para as verdades que lhe digo e para os conselhos que lhe dou ao pórtico de qualquer leitura de minhas páginas:

  1. Sou o Livro dos Livros Nenhuma criação ou obra humana se sobrepõe a mim, porque sou a Palavra inspirada do Senhor (II Tim. 3:16) ;
  2. Não sou livro de ciências, embora a elas faça algumas referências: sou o livro do coração de Deus para o seu coração carente de alimento espiritual. (Sal. 42:1-2) ;
  3. Apresento cenas, painéis, histórias, provérbios, poesias, lutas de reis, fatos sociais vulgares, intrigas palacianas, atitudes nobres, procedimentos vis, fracassos e vitórias de grandes personalidades, santos e ímpios, e faço-o com inteira imparcialidade. Sou a verdade (João 17:17);
  4. Entro em aposentos de reis e príncipes, em casebres paupérrimos, em escritórios de sábios e de inteligências menos aquinhoadas, para lhes anunciar o maior amor, o amor de Deus em Cristo Jesus.  Sou o livro mais popular do mundo (Is 11:9)
  5. Vivo na mente e no coração de milhões de criaturas. Se eu desaparecesse da face da Terra agora, grande parte do que tenho e sou seria reconstituída por leitores meus e crentes piedosos que não se envergonha de mim (Rm 1:16) ;
  6. Desejo ser pão para a sua fome da verdade (Jo 6), água para a sua sede de vera Justiça (At 17:3), bálsamo para as suas angústias e sofrimentos morais (Mt 11:28), bússola para todas as suas peregrinações neste mundo (Sl 119:19) ;
  7. Por mim aprenderá que há um Deus só, um Mediador entre o Pai e você (I Tm 2:5), um Mestre e Senhor (Jo 13:13) – JESUS. Esperança nossa (I Pe 1:3). Amigo sem par (Jo 13:1) ; 
  8. Moisés teve de tirar as sandálias dos pés para pisar a terra santa (Ex 3:5). Descalçar as sandálias da vaidade humana, porque vai meditar na Catedral do Espírito. Em mim fala o Senhor (Gn 1:2) ;
  9. Não me manuseie com altivez acadêmica, mas com humildade, com o santo propósito de ouvir a mensagem de Cristo, a luz do Mundo (Jo 8:12). Diga como o jovem Samuel: – “Fala, Senhor, porque o teu servo ouve”. (I Sm 3:5, 10) ;
  10. Com oração e sossego, com amor e fé, com singeleza de coração, aproxime-se de mim e o Deus da verdadeira Paz será com você eternamente (Fl 4:9).

sábado, 19 de novembro de 2016

Intimidade ė para poucos

Intimidade é para poucos

INTIMIDADE É PARA POUCOS
Salmos 25:14 O Senhor confia os seus segredos aos que o temem, e os leva a conhecer a sua aliança.
Você tem ou já teve um amigo ao qual a amizade de vocês é tão grande ao ponto de um chegar a casa do outro sem ser convidado, sendo que ao chegar lá você ou ele se sente tão à-vontade que muitas vezes achamos que estamos em nossa própria casa, e na realidade é, pois foi permitido que isso acontecesse.
Mas isso não aconteceu da noite para o dia foi? Claro que não.
 Essa intimidade que você possui com esse amigo foi conquistada, foi gerada e não simplesmente forçada ou comprada por algum presente ou por algo que um fez para o outro, não. Mas a Intimidade foi desenvolvida ao longo de um relacionamento.
É assim que acontece conosco e com Deus... Glória a Jesus por isso, pois uma intimidade que não é conquistada ela não é uma intimidade genuína mas sim algo raso superficial, pois a qualquer momento pode ser quebrada pois não se trata de uma intimidade mas sim de um simples conhecer, superficial.
Mas quando aceitamos a Cristo e o confessamos com nossos lábios ( Romanos 10:9) passamos a partir daquele momento a viver um relacionamento com Deus, a cada dia.
Mas, quando se converterem ao Senhor, então o véu se tirará. Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor. 2 Coríntios 3:16-18
Isso é tremendo a palavra fala que o véu será tirado. Quando Jesus morreu a palavra fala que o véu se rasgou de alto a baixo. . Mat 27:51.
Entenda Há entre os judeus quem diga que este véu interior do Templo tinha 30 centímetros de espessura e várias juntas de bois não conseguiriam rompê-lo. No entanto, rasgou-se de cima até embaixo. E o que entendemos com isso é: DEUS não quer mais separação entre entre o Átrio e o Santo dos Santos, mas ele quer que nos acheguemos a ele através da intimidade e do relacionamento com ele.
Seja intimo dele, conquiste-o, ame-o sem reservas, não queira simplesmente as mão(bençaos) mas queira a face ( Intimidade), isso gera em nós Aliança.
E o que é Aliança – Segundo o Dicionário Aurelio Aliança de palavras, aproximação de duas palavras contraditórias formando uma expressão original; oxímoro. (Ex.: Ele vê o invisível e escuta o silêncio.) // Antiga aliança, pacto que, segundo a Bíblia, Deus concluiu com Adão, Noé, Abraão e Moisés. // Nova aliança, a religião cristã, e seus livros sagrados
Ele vê o invisível e escuta o silêncio. Isso é tremendo, pois o que temos que entender é que quando temos uma Aliança com Deus ele vê o que não vemos e escuta o que muitas vezes achamos que ele não nos escutou.
O resultado dessa palavra “ que o Senhor faz conhecer os seus segredos” é tremenda, imagine conhecendo todos os segredos do universo, todas as nossas indagações respondidas, isso simplesmente porque fomos íntimos do Dono do Universo, aleluia.
Primeiro passo – Tema ao Senhor
E temer ao Senhor é ter reverencia, respeito, leva-lo a sério, Hb 12:28 “Portanto, já que estamos recebendo um Reino inabalável, sejamos agradecidos e, assim, adoremos a Deus de modo aceitável, com reverência e temor,”
Depois de teme-lo de honra-lo, de ama-lo sem querer nada em troca, simplesmente estar na presença daquele que merece toda a Honra e Gloria, ao amado da nossa alma, você sentira o toque especial do mestre, o resultado de tudo isso será Intimidade que nos levara a conhecer os segredos de Deus e a sua Aliança.
Que Deus venha te abençoar nesse dia, e entenda...
Fomos criados para louvor e Gloria do Senhor
Pois dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre! Amém. Rm 11:36
Chega de exaltação a homens, chega de aplausos para homens, profissionais de púlpito, chega.. queremos almas não palmas...
No amor do pai.
Pr Jefferson Guillen

A origem do RETETĖ

A origem do RETETÉ e a raiz do problema dos modismos

Diferente do que muita gente pensa, o reteté não surge do pentecostalismo. Foi um movimento que surgiu paralelo ao movimento pentecostal. Há registros históricos, segundo consta na revista DEFESA DA FÉ edição especial (revista número 5), página 115, que: “Em 1923. Gunnar Vingren, um dos maiores fundadores da Assembléia de Deus no Brasil, fora informado de que certo movimento pentecostal começava a alastrar-se por Santa Catarina. Sem perda de tempo Vingren deixou Belém do Pará, berço do pentecostalismo brasileiro, e embarcou para o Sul. No endereço indicado, veio ele a constatar: ‘Não se tratava de pentecostes, mas feitiçaria e baixo espiritismo”.
Gunnar Vingren
O movimento do reteté não é de origem brasileira, mas estrangeira. Que na verdade esse nome só é conhecido aqui no Brasil. O seu nome real é “unção de Toronto”. Por pertencer a prática esotérica da Igreja Comunhão da Videira do Aeroporto de Torono – Canadá. Uma das igrejas que mais deram notoriedade ao movimento do reteté a partir de 1994. Na mesma revista que citei acima, diz: “Ao contrário das demais igrejas pentecostais, que buscam preservar a ortodoxia doutrinária, a igreja do Aeroporto... granjeou surpreendente notoriedade em virtude das manifestações que ocorriam em seus cultos. Dizendo-se cheios do Espírito, os freqüentadores dessa igreja começaram a manifestar-se de maneira estranha e até exótica. Em dado momento, todos punham-se a rir de maneira incontrolável, alguns chegavam a rolar pelo chão. Justificando essa bizarra, alegavam tratar-se de... gargalhada santa... Outros iam mais longe: não se limitavam ao estrepitoso dos risos; saíam urrando como se fossem leões... como carneiros, ou gritando, como guerreiros, e ainda outros caíam no Espírito”. (idem pág. 115).
É triste ver igrejas intituladas “Assembléia de Deus” ou de “pentecostais” e se envolverem com esse tipo de coisa, anarquizando o já tão fragilizado movimento pentecostal. Onde a frase “SOLA SCRIPTURA” dos reformadores, raiz do movimento evangélico, fica comprometido diante de tantas experiências pessoais que são postas igual e até acima ou no lugar das Escrituras.
A RAIZ DO PROBLEMA DOS MODISMOS
A teologia do continuísmo é a grande fonte que alimenta modismos dessa natureza e continuarão surgindo outros. O que é a teologia do continuísmo? É a crença de que a revelação divina continua, mesmo com o encerramento do cânon das Escrituras. Os seguidores dessa teologia acreditam que Deus fala fora das Escrituras. Por ser Deus maior que as Escrituras e por Deus continuar agindo na história. Assim, a Bíblia não passa de uma fonte das demais coisas que Deus tem para revelar. Daí o grande amontoado de apóstolos, patriarcas, papas, profetas, trazendo novas revelações em forma de: dogmas, unção profética, atos proféticos, unção de Toronto, rhemas, idas ao inferno, idas ao céu, aparições de Maria, segredos de Fátima, o outro evangelho de Jesus Cristo (livro mórmon), escritos inspirados de Ellen G. White, etc.
Refutação bíblica: Deus é maior do que as Escrituras, mas não vai revelar mais nada fora dela. Pois nela está escrito: “Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro” (Ap.22.18). O livro das revelações ou apocalipse é o fim do período da revelação. Que durou desde Moisés até Malaquias, passou por um período de silêncio, que chamamos de “período interbíblico”, recomeça com João Batista e encerra com João em Patmos. Durante o período da revelação Deus já vinha expressando sua centralidade às Escrituras. Por exemplo: “Toda palavra de Deus é pura; ele é escudo para os que nele confiam. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso”. (Pv.30.5,6). “Nada acrescentareis à palavra que vos mando...”. (Dt.4.2). “... não ultrapasseis o que está escrito...” (1Co.4.6).
Quando não se aceita o encerramento da revelação divina, abre precedentes para contradição do que já se foi revelado. E isso acontece muuuuuuito! O que as Escrituras não nos revelam não é para nós: “As coisas encobertas pertencem ao SENHOR, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei”. (Dt.29.29). A Lei e os profetas duraram até João Batista (Lc.16.16)
Seria uma contra-senso divino acreditar na continuação da revelação divina quando se lê o seguinte na Bíblia: “Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo”. (Hb.1.1,2). Acreditar em um continuísmo é negar a SUFICIÊNCIA de Jesus tão claro nesse texto. Deus é bem maior do que sabemos dele pelas Escrituras, todavia, por ela conhecemos em parte, não plenamente ou perfeitamente. E só depois, quando vier Cristo, saberemos mais: “porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos. Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado”. (1Co.13.9,10). Entretanto, o que a Bíblia diz é o necessário para nosso entendimento, pois nossa estrutura humana não poderá conhecer mais além do que possamos suportar.
“Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro? Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!” (Rm.11.33-36).
“Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta, que não a posso atingir”. (Sl.139.6).

Deus fala com o cristão a parte das Escrituras, mas de uma maneira pessoal, temporal e nunca de forma doutrinária ou com nova revelação. Sempre concordando com as Escrituras: "... edificando, exortando e consolando". (1Co.14.3). E essa forma pessoal que Deus fala ao cristão não é igual as Escrituras e não é seguro, se fosse, não haveria tantos critérios. Tipo: 1Co.14.29; 1Ts.5.20-22; 1Jo.4.1; Jr.17.9.
John Arnott - líder da igreja Comunhão da Videira do Aeroporto
A outra problemática dos modismos do tipo reteté é o mau uso da aplicação pessoal das Escrituras. O que é aplicação pessoal das Escrituras? É o ato de se trazer um texto bíblico para sua vida. Que não há problema algum nisso. Só que as pessoas estão exagerando em sua forma de que Deus lhe falou pessoalmente no texto e transforma em regra ou doutrina aquilo que nem o autor do texto bíblico quis dizer, causando um isolamento total do texto. Desprezando o seu contexto. Vejamos um exemplo de bom uso de aplicação pessoal:
Você está triste e abatido, mas lendo as Escrituras se depara com o seguinte dizer: “não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel”. (Is.41.10). Então, Deus lhe fala ao coração, embora o texto se refira à nação de Israel (v.8) o leitor bíblico aplica essa palavra a sua vida e não terá problema algum. Porque ele aplicou o texto para si, mas não criou um isolamento total do texto. E não despreza o seu contexto, pois assim como Israel passou por tristeza e abatimento, o Cristão passa. Podendo até usá-lo para outras pessoas que estiverem tristes e abatidas.
Porém, vejamos um exemplo de mau uso da aplicação pessoal:
“Invoca-me, e te responderei; anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes”. (Jr.33.3). Daí o leitor incauto ou malicioso (não sei, mas Deus sabe) toma essa palavra para ele e se acha o portador da revelação. E que orando e buscando a Deus “coisas grandes e ocultas” Deus lhe revelará especialmente. Por isso surge cada dia gurus espirituais anunciando o fim do mundo e etc. Menos meu filho, menos! O grande problema do mau uso da aplicação pessoal das Escrituras está entre a cadeira e a Bíblia - o ser humano soberbo, narcisista e egoísta que pensa ser grande coisa.
Deus fala para um cristão pela Escritura de forma pessoal. Porém, a partir do momento que esse cristão leva a forma pessoal que o texto lhe falou e sai totalmente do contexto e o faz regra ou doutrina. Ali já não é mais Palavra de Deus. Como o Pastor Raimundo de Oliveira, autor do livro “Seitas e Heresias”, já dizia: “As palavras de Deus interpretadas no sentido em que Deus as disse, são palavras de Deus, mas interpretadas no sentido que nós queremos, não são palavras de Deus, antes podem ser palavras do Diabo”. A Bíblia nos ensina: “sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação”. (2Pe.1.20).
Ana Paula Valadão, cantora do grupo Diante do Trono na suposta "unção do leão". Caminhou por todo o palco em seu show.
Encerro aqui com a pergunta de cabeçalho desse blog: “Se a doutrina bíblica não é o padrão final, então onde traçar os limites do que é ou não é cristão?". (John Ankerberg).

sábado, 17 de outubro de 2015

O que a bíblia diz sobre o divórcio e segundo casamento

O que Deus diz sobre o divórcio

As estatísticas de divórcio são assustadoras. Elas refletem falta de respeito, na sociedade moderna, pela vontade de Deus. A prevalência do divórcio entre as pessoas chamadas por Deus é ainda mais alarmante. Lembramo-nos tristemente que muitos que dizem servir a Deus não odeiam o que ele ardentemente detesta (Malaquias 2:16; Apocalipse 2:6).

Apesar dos esforços humanos para esquivar da vontade de Deus, podemos entender e seguir seu ensinamento sobre casamento, divórcio e novo casamento. Considere estes fatos fundamentais:

1. Deus fez o casamento para durar uma vida inteira. A vontade básica de Deus a respeito do casamento permanece inalterada desde o Éden. Jesus baseou seu ensinamento no princípio revelado em Gênesis 2:24 (Marcos 10:6-9). Paulo usou o mesmo princípio, claramente entendido em Romanos 7:2-3. Uma vez que o casamento dura somente até a morte (Mateus 22:30), as pessoas que enviúvam ficam livres para se casarem novamente (veja 1 Coríntios 7:39; 1 Timóteo 5:14).

2. O divórcio sempre envolve pecado. Em termos gerais, Deus proíbe o divórcio (1 Coríntios 7:10-11). Mesmo nos casos em que ele permite o divórcio e novo casamento (a ser examinado em breve), uma das pessoas pecou contra Deus e o companheiro. Onde o adultério não está envolvido, a decisão de divorciar é um ato de rebelião contra o Senhor. Aos olhos de Deus, não há tal coisa como divórcio "sem culpa."  

Alguns torcem o comentário de Paulo em 1 Coríntios 7:11: (" Se, porém, ela vier a separar-se, que não se case, ou que se reconcilie com seu marido") para dizer que ele está sancionando o divórcio. Eles sugerem que, se o divorciado não se casar, a separação é permitida. Podemos ver claramente a falácia de tal argumento comparando a estrutura desta passagem com 1 João 2:1-2. Considere o paralelo óbvio:

1 Coríntios 7:10-11: "...não se separe...se, porém, ela vier a separar-se, que não se case... ou que se reconcilie com seu marido".

1 João 2:1-2: ".. não pequeis. Se ... alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai".

Pecado é errado em 1 João 2:1-2 e a separação é errada em 1 Coríntios 7:10-11. 

Entendemos claramante que Paulo não autoriza o divórcio, considerando seu ensinamento uns poucos versículos antes. Ele disse que separações curtas por consentimento mútuo para o propósito de oração podem ser permitidas (1 Coríntios 7:5-6). Ele não aprovou decisões unilaterais de separar e não autorizou separações permanentes.

3. Jesus condena divórcio e novo casamento. Lucas 16:18 apresenta a regra geral: "Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério." Jesus condenou o que tem se tornado comum em nossa sociedade: a prática de deixar um cônjuge para se unir a outro.

O adultério mencionado aqui é um pecado contínuo que envolve relações sexuais entre pessoas que não têm permissão dada por Deus para coabitar. O pecado não está meramente no ato de fazer um voto de casamento, mas na conseqüente posse de um cônjuge ilícito. Não era errado somente para Herodes tomar Herodias como sua esposa; era ilícito para ele tê-la (Marcos 6:18). Para retificar esta situação perante Deus, a separação teria sido necessária. Quando o pecado é adultério, os frutos do arrependimento requerem o fim da prática (Mateus 3:8; 1 Coríntios 6:9-11). Tão certamente como ladrões, bêbedos e homossexuais têm que cessar suas práticas ímpias, os adúlteros têm que deixar suas relações ilícitas. 

4. As mesmas regras se aplicam geralmenteMuitas pessoas tentam alterar o significado do ensinamento bíblico limitando sua aplicação em modos em que Deus não o restringiu. Consideremos dois exemplos de tais restrições artificiais:

Excluindo mulheres. Ocasionalmente, alguém tentará excluir mulheres do ensinamento de Cristo, devido ao uso de pronomes masculinos (Lucas 16:18; Mateus 5:32; 19:9). Além do fato que expressões masculinas freqüentemente incluem mulheres, Jesus esclareceu especificamente este ponto em Marcos 10:11-12, onde ele afirma o mesmo princípio visto das perspectivas masculinas e femininas.
Excluindo não cristãos. Outros excluem não cristãos do ensinamento de Cristo, sugerindo freqüentemente que 1 Coríntos 7:10-16 significa que Jesus não se dirigiu aos não cristãos. Além de ser uma interpretação insustentável, esta posição coloca os não cristãos numa situação difícil. Se Jesus não lhes falou, eles continuam sob a mesma lei básica dada a todos os homens em Gênesis 2, onde não há menção a qualquer motivo para divórcio e novo casamento. É claro que 1 Coríntios 7:12-16 aborda um assunto não especificamente mencionado no ensino pessoal de Jesus (como um cristão abandonado por um cônjuge não cristão deverá agir). A passagem não diz que os não cristãos não estão cobertos pela vontade de Deus, nem oferece qualquer permissão para novo casamento depois de uma separação.

Outros argumentam que a aliança de Cristo não abrange os descrentes. Diversos fatos bíblicos mostram as falhas deste tipo de argumento. Primeiro, há numerosas passagens que mostram que Deus tem sempre responsabilizado todos os homens por seus princípios básicos de moralidade, incluindo a conduta sexual. No Velho Testamento, Deus freqüentemente julgou os gentios por sua conduta ímpia, incluindo seus pecados sexuais (considere Levítico 18:24-30 em seu contexto, e compare com Romanos 1:18-32). Segundo, o ensinamento de Jesus foi dirigido aos pecadores, e não somente àqueles em comunhão com ele (Marcos 2:17). Pedro e Paulo entenderam que a mensagem do evangelho se aplica universalmente (Atos 10:34-35; 17:30). Terceiro, a afirmação de Paulo que alguns dos coríntios eram adúlteros antes de se converterem (1 Coríntios 6:9-11) mostra que eles eram sujeitos às leis de casamento de Deus mesmo quando ainda não estavam em comunhão com ele.Quarto, Paulo argumenta que o pecado e a morte vêem com a lei (Romanos 7:7-11) e diz mais que os gentios estavam mortos em transgressões e pecados (Efésios 2:1). Eles não estavam sujeitos à lei dada no Sinai, mas eram governados pela lei divina que incluía proibições de adultério. Hoje, todos os homens estão sujeitos ao domínio de Cristo, quer reconheçam este fato ou não (Efésios 1:20-21). 

5. Jesus oferece uma exceção. Dois textos em Mateus complementam as afirmações registradas em outros lugares. Mateus 5:32 diz: "Eu, porém, vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério." A regra básica é a mesma encontrada em Lucas 16:18 e Marcos 10:11-12. O divórcio geralmente resulta em outros pecados. Novo casamento é condenado. Se, contudo, o divórcio for por causa de imoralidade sexual, aquele que repudia a ofensora não faz com que ela se torne adúltera. Mateus 19:9 inclui um elemento adicional: "Eu, porém, vos digo: Quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra, comete adultério [e o que casar com a repudiada comete adultério]."Novamente, divórcio leva a pecado adicional e o novo casamento é condenado. Como em todos os outros textos relevantes, à pessoa que é repudiada (independente do motivo) não é dada permissão para casar novamente. Mas se um homem se divorcia de sua esposa por causa de infidelidade sexual dela, ele não comete adultério se tornar a casar-se. Gramaticalmente, a exceção nega a conseqüência normal. A mesma palavra grega é usada em João 19:11, onde Jesus disse a Pilatos: "Nenhuma autoridade terias sobre mim, se de cima não te fosse dada". Uma vez que lhe tinha sido dada de cima, Pilatos teve autoridade para sentenciar Jesus à morte. Semelhantemente, a conseqüência em Mateus 19:9 é alterada em casos de traição: quem quer que se divorcie de sua esposa por causa da imoralidade sexual dela e se casa com outra não comete adultério.

Uma palavra de precaução: em nossas discussões de direito a divórcio e novo casamento, precisamos ser cuidadosos para não esquecermos o ensinamento do mesmo Senhor sobre os assuntos do amor e do perdão. Mesmo quando ele permite o divórcio, essa nem sempre é a melhor opção.

6. Jesus definiu a ordem dos eventos. Quando ensinamos sobre salvação, ressaltamos corretamente a seqüência dos eventos e os motivos de certos atos. Por exemplo, entendemos que a crença e o arrependimento precedem o batismo, e que o batismo é para o propósito de receber a remissão dos pecados (Marcos 16:16; Atos 2:38). Uma pessoa que não segue esta seqüência, ou que é batizada por algum outro propósito, não faz o que Deus exige. Semelhantemente, Jesus falou da imoralidade sexual como razão para divórcio. Um homem que abandona sua esposa por outros motivos, e espera até que ela subseqüentemente tenha relações com outro homem para justificar sua ação, não está respeitando a seqüência e a razão definidas pelo Senhor. Se não podemos aceitar que o arrependimento e o batismo venham depois da salvação, não podemos aceitar adultério depois do divórcio para justificar novo casamento.

7. A justiça humana não é o padrão.O casamento foi destinado por Deus e tem sido sempre governado por ele. Nossas opiniões pessoais são irrelevantes para discussões sobre o que é certo e o que é errado. Eu posso não gostar do fato que uma pessoa inocente possa ser repudiada sem nenhuma razão e não possa casar novamente, mas isso somente sugere meu entendimento inadequado da vontade de Deus (Isaías 55:8-9). Ele sempre tem razão e sempre busca nossos melhores interesses. Governos podem fazer leis justificando divórcios pecaminosos e permitindo casamentos pecaminosos, mas isso só prova que os governos humanos são capazes de desrespeitar a vontade de Deus. Aqueles que se defendem na base de lei humana precisam inevitavelmente aceitar uniões homossexuais e outras abominações, porque legisladores de "mente aberta" chamam o mal de bem, e o bem de mal (Isaías 5:20). Não esqueçamos que nós que somos santificados pela verdade estaremos sempre em descompasso com os padrões da sociedade descrente que nos rodeia (João 17:14-19; Romanos 12:1-2).

Conclusão

Podemos considerar as leis de Deus sobre o casamento rígidas e inflexíveis. Para muitas pessoas, elas apresentam um teste de submissão mais difícil do que a ordem de Jesus a um jovem rico para vender tudo o que ele tinha e dar aos pobres. Seja qual for o sofrimento que sua vontade possa exigir, podemos suportá-lo por nossa confiança na eterna bem-aventurança. (Hebreus 12:1-2). Jamais tiremos nossos olhos da meta.

-por Dennis Allan

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Dia das crianças

A criança, a vida da infância, faz parte da vida do povo de Israel como da nossa hoje.
Por isso na história bíblica é normal encontrar fatos inerentes às crianças.
O ponto de partida é que no judaísmo existia um grande amor por elas: Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.
Como flechas na mão de um homem poderoso, assim são os filhos da mocidade.
(Sl 127:3,4)

A partir de Levítico 27:6 (entre um mês e cinco anos, o homem será avaliado em cinco siclos de prata e a mulher em três siclos de prata), se deduz que existia muita mortalidade infantil, tanto que no primeiro mês de vida a criança não tinha nenhum valor (em relação a esta tabela de valores estabelecida em vista de anular certas promessas feitas).
O menino, 8 dias depois do nascimento, era circuncidado e recebia um nome (Gn17:12; Lc 1:59).
Nos primeiros anos de vida a criança era responsabilidade da mãe (Pv 6:20; 31:1), que dava de mamar à criança durante os primeiros 3 anos.
Entre os deveres das crianças está o mandamento de obedecer aos pais (Êx 20:12). No Novo Testamento, contudo, também os pais precisam prestar atenção a não provocar a raiva das crianças (Ef 6:1-4; Cl 3:20).

Nos evangelhos, em Mt18:1-4 encontramos uma passagem muito importante.
Jesus diz aos seus discípulos que precisam ser como as crianças.
O contexto é aquele da disputa entre os discípulos que tentavam descobrir quem era o maior.
Jesus, então, para recriminá-los, diz esta frase.
O termo grego usado é “paidion”, que indica o neném, diminuitivo de criança (“pais”). Ora, o que Jesus quer dizer é que a criança pequena põe toda a sua confiança nos pais e não pretende ser grande: quando tem frio tem certeza que os pais lhe arranjarão o agasalho adequado.
É essa atitude de confiança que Jesus pede aos discípulos, invés da competição (cf. Rm 12:16).

Transmitindo ensinamento parecido, encontramos outro texto importante, que mostra o contato de Jesus com as crianças, encontra-se em Kg 18:15-17: Traziam-lhe até mesmo as criancinhas para que as tocasse; vendo isso, os discípulos as reprovavam. Jesus, porém chamou-as, dizendo: “Deixai as criancinhas virem a mim e não as impeçais, pois delas é o Reino de Deus. Em verdade vos digo, aquele que não receber o Reino de Deus como uma criancinha, não entrará nele”

Há outros textos que podem inspirar ulteriores reflexões:

Pv 20:11 – Até a criança se dará a conhecer pelas suas ações, se a sua obra é pura e reta.

Pv 22:6 – Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.

Pv 22:15 – A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela.

Pv 23:13 – Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá.

Pv 29:15 – A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe.

Mt 21:16 - E disseram-lhe: Ouves o que estes dizem? E Jesus lhes disse: Sim; nunca lestes: Pela boca dos meninos e das criancinhas de peito tiraste o perfeito louvor?

Lc 1:41 – E aconteceu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criancinha saltou no seu ventre; e Isabel foi cheia do Espírito Santo.

Lc 10:21 – Naquela mesma hora se alegrou Jesus no Espírito Santo, e disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste às criancinhas; assim é, ó Pai, porque assim te aprouve.

Jo 16:21 – A mulher, quando está para dar à luz, sente tristeza, porque é chegada a sua hora; mas, depois de ter dado à luz a criança, já não se lembra da aflição, pelo prazer de haver nascido um homem no mundo.

terça-feira, 17 de março de 2015

MATERIASDETEOLOGIA.COM: PARE DE MURMURAR!

MATERIASDETEOLOGIA.COM: PARE DE MURMURAR!: PARE DE MURMURAR!    Qual foi a última vez que você reclamou? Eu moro na Filadélfia, e este último inverno foi um dos piores que eu...